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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
02/05/2017 |
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Data da última atualização: |
02/05/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
MALINOVSKI, L. I.; BRIGHENTI, A. F.; CIPRIANI, R.; CESCONETO, J. F.; VANDERLINDE, G.; SIMON, S.; SILVA, A. L.; ALLEBRANDT, R.; BEM, B. P. |
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Título: |
Effect of crop load per leaf area ratio on the quality of 'Merlot' and 'Syrah' grown in high altitude in Santa Catarina, Brazil. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
Acta Horticulturae, Bélgica, n. 1157, p. 393-398, 2017. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
The leaf area/yield is a key aspect in all vine management. This ratio, which provides a good measurement of the vine capacity to adequately ripe a crop, is largely a function of the active photosynthetic surface area per plant (m2 plant-1) and the fruit mass (kg plant-1). In high altitude areas of Southern Brazil, where viticulture is showing a great potential for wine production, more information about this kind of parameters is needed. The objective of this study was therefore to evaluate different leaf area/yield ratios on the quality of 'Merlot' and 'Syrah' cultivars. The experiment was done in vineyards of São Joaquim-SC Experimental Station (EPAGRI) (28°16'30?S, 49°56'09?E, altitude 1,400 m, at Santa Catarina State, Brazil. The evaluations took place in 2010/2011 season. 'Syrah' was submitted to four different leaf area/yield ratios: 0.5, 1.0, 1.5 and 2.0 kg of crop m-2 leaf area. 'Merlot' was submitted to three different leaf area/yield ratios: 0.5, 1.0 and 1.5 kg of crop m-2 leaf area. At harvesting time the physical-chemical (total soluble solids, pH and total acidity) and the phenolic components (total polyphenols and anthocyanins) were determined. Plants with the lowest yields, 0.5 kg of crop m-2 leaf area, produced heavier clusters, which suggests a compensatory effect. The results showed that different leaf area/yield ratios did not affect the technological maturity of both cultivars. The lowest yield obtained with 0.5 kg of crop m-2 leaf area ratio resulted in the highest anthocyanin content for 'Syrah'. In 'Merlot', the plants not subjected to a reduction in crop load, with a leaf area ration of 1.5 kg of crop m-2, produce grapes with higher contents of total polyphenols and anthocyanins. MenosThe leaf area/yield is a key aspect in all vine management. This ratio, which provides a good measurement of the vine capacity to adequately ripe a crop, is largely a function of the active photosynthetic surface area per plant (m2 plant-1) and the fruit mass (kg plant-1). In high altitude areas of Southern Brazil, where viticulture is showing a great potential for wine production, more information about this kind of parameters is needed. The objective of this study was therefore to evaluate different leaf area/yield ratios on the quality of 'Merlot' and 'Syrah' cultivars. The experiment was done in vineyards of São Joaquim-SC Experimental Station (EPAGRI) (28°16'30?S, 49°56'09?E, altitude 1,400 m, at Santa Catarina State, Brazil. The evaluations took place in 2010/2011 season. 'Syrah' was submitted to four different leaf area/yield ratios: 0.5, 1.0, 1.5 and 2.0 kg of crop m-2 leaf area. 'Merlot' was submitted to three different leaf area/yield ratios: 0.5, 1.0 and 1.5 kg of crop m-2 leaf area. At harvesting time the physical-chemical (total soluble solids, pH and total acidity) and the phenolic components (total polyphenols and anthocyanins) were determined. Plants with the lowest yields, 0.5 kg of crop m-2 leaf area, produced heavier clusters, which suggests a compensatory effect. The results showed that different leaf area/yield ratios did not affect the technological maturity of both cultivars. The lowest yield obtained with 0.5 kg of crop m-2 leaf area ratio resulted in... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
cluster thinning; crop load; high altitude regions; Vitis vinifera L. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02541naa a2200265 a 4500
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
08/02/2012 |
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Data da última atualização: |
08/02/2012 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
BOFF, M. C.; RAUBER, L. P.; BOFF, P. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Preparados homeopáticos e formulações caseiras no manejo fitossanitário da batata. |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 3., 2005, Florianopolis, SC. A sociedade construindo conhecimentos para a vida. Florianopolis, SC: UFSC, 2005. p. 1-4. |
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ISBN: |
88-88050-02-1 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O Planalto Catarinense destaca-se como uma das principais regiões produtoras de batata semente do Brasil. Entretanto, seu clima, com verões úmidos, tem propiciado a ocorrência de distúrbios bióticos, induzindo a aplicação de grande quantidade de agrotóxicos. Este trabalho teve o objetivo de estudar a eficiência de preparados homeopáticos e formulações caseiras no manejo de doenças e pragas da batata. Foram conduzidos quatro experimentos, em blocos ao acaso, nas safras 2003/04 e 2004/05. Os tratamentos foram: Chamomilla, Silicia, Sulphur, Staphisagria, Kali e Equisetum como preparações homeopáticas em CH6 ou CH30 e Calda cúprica 50 ppm, Calda bordalesa a 0,3% e extrato de própolis a 0,05%, como preparações caseiras. No rendimento de tubérculos nenhum dos tratamentos diferiu da testemunha, embora Calda cúprica, Calda bordalesa, Staphisagria CH30 e Equisetum CH30 tenham apresentado o maior peso de tubérculos, respectivamente, ao 1º, 2º, 3º e 4º experimento. Extrato de própolis 0,05% e Calda bordalesa 0,3% foram os tratamentos de maior consistência no rendimento do peso de tubérculos nos quatro ensaios. Calda bordalesa, no segundo experimento (2004/05), apresentou o menor índice de Phytophthora infestans. O nível de danos causados por insetos em tubérculos não diferiu entre os tratamentos e nem com a testemunha.
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Palavras-Chave: |
Agroecologia; Homeopatia vegetal; Solanum tuberosum. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01955naa a2200169 a 4500
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245 $aPreparados homeopáticos e formulações caseiras no manejo fitossanitário da batata.
260 $c2005
520 $aO Planalto Catarinense destaca-se como uma das principais regiões produtoras de batata semente do Brasil. Entretanto, seu clima, com verões úmidos, tem propiciado a ocorrência de distúrbios bióticos, induzindo a aplicação de grande quantidade de agrotóxicos. Este trabalho teve o objetivo de estudar a eficiência de preparados homeopáticos e formulações caseiras no manejo de doenças e pragas da batata. Foram conduzidos quatro experimentos, em blocos ao acaso, nas safras 2003/04 e 2004/05. Os tratamentos foram: Chamomilla, Silicia, Sulphur, Staphisagria, Kali e Equisetum como preparações homeopáticas em CH6 ou CH30 e Calda cúprica 50 ppm, Calda bordalesa a 0,3% e extrato de própolis a 0,05%, como preparações caseiras. No rendimento de tubérculos nenhum dos tratamentos diferiu da testemunha, embora Calda cúprica, Calda bordalesa, Staphisagria CH30 e Equisetum CH30 tenham apresentado o maior peso de tubérculos, respectivamente, ao 1º, 2º, 3º e 4º experimento. Extrato de própolis 0,05% e Calda bordalesa 0,3% foram os tratamentos de maior consistência no rendimento do peso de tubérculos nos quatro ensaios. Calda bordalesa, no segundo experimento (2004/05), apresentou o menor índice de Phytophthora infestans. O nível de danos causados por insetos em tubérculos não diferiu entre os tratamentos e nem com a testemunha.
653 $aAgroecologia
653 $aHomeopatia vegetal
653 $aSolanum tuberosum
773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 3., 2005, Florianopolis, SC. A sociedade construindo conhecimentos para a vida. Florianopolis, SC: UFSC, 2005. p. 1-4.
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